Historicamente, o desafio para as organizações que querem usar a aprendizagem de máquina e tecnologias de computação cognitiva tem sido a exigência da contratação de cientistas de dados especializados em lidar com algoritmos de inteligência artificial.
Mas, graças à proliferação de plataformas públicas de computação em nuvem, isso está mudando. Empresas como Amazon Web Services, Google, Microsoft e IBM desenvolveram plataformas de aprendizado de máquinas baseadas na nuvem capazes de colocar nas mãos dos usuários finais boa parte dos benefícios prometidos pela tecnologia.
Em seu nível mais básico, a aprendizagem de máquina é o processo de usar dados para fazer previsões de comportamento futuro. Mais comumente, tem sido usada na proteção contra fraudes (treinamento de computadores para detectar comportamento anômalo) e programas para prever as receitas futuras e churn do cliente. A IBM tem treinado sua plataforma Watson para criar chatbots sofisticados para interação com o cliente e para ajudar os trabalhadores da saúde a prestam um melhor atendimento.
Estudo recente da consultoria Deloitte relatou que apenas 8% das empresas usam tecnologia de aprendizado de máquinas hoje. A Allied Market Research prevê que a indústria está crescendo a uma taxa composta de 33% ao anos chegará a US$ 13,7 bilhões até 2020.
“A prática de empregar algoritmos para analisar dados, aprender com ele e, em seguida, fazer uma determinação… está aumentando”, relata o pesquisador Krishna Roy. A adoção de plataformas como os assistentes da Amazon, do Google e da Apple semearam este mercado, mas a adoção da empresa foi travada por falta de pessoal qualificado e integração desses sistemas com as plataformas corporativas existentes. Está chegando o dia, porém, no qual essa tecnologia se tornará uma “parte fundamental do tecido analítico de uma empresa.
Fonte: CIO – Por Brandon Butler
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